A Vodafone processou 413 milhões de SMS entre os dias 21 e 25 de Dezembro, atingindo as 2 mil mensagens por segundo no pico de tráfego, que se registou entre as 18 e as 20 horas da véspera de Natal.
(Jornal Digital)
Eu próprio alcancei um marco histório no tráfego de SMS de Natal. Entre as centenas de mensagens que enviei e recebi até ao último instante, só uma fez realmente a diferença. A mais simples, mas também a que mais significado teve: "Feliz Natal. Beijão. Adoro-te."
Eu também te adoro...
Hoje, só por ser Outono, vou chamar-te "meu amor"
Contra as regras do que somos, vou chamar-te "meu amor".
Hoje só por ser diferente te encontrar
É tanto o fado contra nós
Mas nem por isso estamos sós
E embora fique tanto por contar
Hoje, só por ser Outono, vou...
Entre dentes, entre a fuga, vou chamar-te "meu amor"
Enquanto não se encontra forma, vou chamar-te "meu amor"
Entre gente que é demais e tão pequena para saber
Que é tanto vento a favor
Mas tão pouco o espaço para a dor
Só pode ficar tudo por contar...
E há flores e há cores e há folhas no chão
que podem não voltar...
Podes não voltar.
Mas é eterno em nós
e não vai sair...
Desce o tempo e a noite vem lembrar que as tuas mãos
também já não são de nós para ficar...
Por ser tanto quanto somos
Certo quando vemos
Calmo quando queremos
Hoje, só por ser Outono, vou...
(Tiago Bettencourt)
(Jornal Digital)
Eu próprio alcancei um marco histório no tráfego de SMS de Natal. Entre as centenas de mensagens que enviei e recebi até ao último instante, só uma fez realmente a diferença. A mais simples, mas também a que mais significado teve: "Feliz Natal. Beijão. Adoro-te."
Eu também te adoro...
Hoje, só por ser Outono, vou chamar-te "meu amor"
Contra as regras do que somos, vou chamar-te "meu amor".
Hoje só por ser diferente te encontrar
É tanto o fado contra nós
Mas nem por isso estamos sós
E embora fique tanto por contar
Hoje, só por ser Outono, vou...
Entre dentes, entre a fuga, vou chamar-te "meu amor"
Enquanto não se encontra forma, vou chamar-te "meu amor"
Entre gente que é demais e tão pequena para saber
Que é tanto vento a favor
Mas tão pouco o espaço para a dor
Só pode ficar tudo por contar...
E há flores e há cores e há folhas no chão
que podem não voltar...
Podes não voltar.
Mas é eterno em nós
e não vai sair...
Desce o tempo e a noite vem lembrar que as tuas mãos
também já não são de nós para ficar...
Por ser tanto quanto somos
Certo quando vemos
Calmo quando queremos
Hoje, só por ser Outono, vou...
(Tiago Bettencourt)
Um comentário:
As palavras que circulam por são fantásticas...
Parabéns...!
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