Definir o tempo é musicá-lo, uma aleatoriedade de sensações e um arranjo de sons e silêncio.
Toda a música tem o teu nome em intensidade e timbre, ritmo e melodia. Estas sequências, sucessivas e simultâneas, embutiram no tempo o conceito de união. A harmonia emendou-se e progrediu, o jogo do tempo tornou-se físico e emocional e, progressivamente, a arte efémera tocou o instrumento da eternidade.
A melopeia é o nosso discurso não verbal, a linguagem articulada da arritmia livre, periódica e estruturada; é a emotividade do nosso género, o molde presente do nosso futuro, um refrão em binómio tridimensional. Desta fusão escrevo a partitura da felicidade, nota a nota, qual sinestesia em clave de sol...
2 comentários:
Farrell, cada vez mais fico abismado com cada linha que escreves. Apaixono-me a cada frase!
C'est l'amour, et c'est magnifique!
e mais um capitulo da felicidade.
meteste-me a cabeça a roda com as metaforas, mas pronto lolol =P
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